Os projetos de pesquisa na natureza (in situ) do IOP são fundamentais para garantir a conservação da espécie em seu hábitat natural.
Atuamos com ciência, tecnologia e articulação local em territórios estratégicos para entender o comportamento da onça-pintada, proteger seus corredores ecológicos e promover sua coexistência com as comunidades humanas.
A onça-pintada é uma espécie bioindicadora da saúde ambiental.
Conservar a espécie em ambientes naturais garante não só sua sobrevivência, mas também a proteção de centenas de outras espécies e de ecossistemas inteiros.
Os projetos de pesquisa in situ do IOP são orientados por dados científicos e contribuem para a tomada de decisão ambiental no Brasil e no mundo.
O projeto Corredor da Onça atua no maior e mais importante corredor ecológico para onça-pintada (Panthera onca), a região do Rio Araguaia.
Com mais de 3.000 km de extensão, ele conecta os biomas Amazônia e Cerrado, permitindo o fluxo genético da espécie, essencial para sua sobrevivência a longo prazo.
Principal projeto
O Instituto identificou o Rio Araguaia como o maior corredor ecológico da onça-pintada, com mais de 3.000 km ligando Amazônia e Cerrado, essencial para a diversidade genética e a conservação da espécie.
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O projeto Ilha das Onças estuda como as onças-pintadas sobrevivem em alta densidade populacional, com poucos recursos e espaço limitado. Em Maracá-Jipioca (AP), já foram registrados 6,7 indivíduos por 100 km² e travessias de até 6 km de mar até o continente.
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O projeto No Rastro da Onça busca mapear todas as onças-pintadas do Brasil, unindo especialistas e tecnologias para gerar dados que orientarão ações de conservação mais eficazes e duradouras.
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O IOP realiza pesquisas no Pantanal com uso de coleiras GPS para entender o comportamento da onça-pintada e reduzir conflitos com pecuaristas, que existem há mais de dois séculos.
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O projeto mapeia a presença da onça-pintada no Cerrado com apoio de voluntários, por meio da Ciência Cidadã, utilizando armadilhas fotográficas para gerar dados científicos.
Saiba maisOs projetos in situ utilizam ferramentas de ponta, como coleiras GPS, armadilhas fotográficas e análises genéticas, aliadas ao conhecimento técnico de pesquisadores experientes.
A combinação entre inovação científica e presença de campo permite diagnósticos precisos e estratégias eficazes para conservar a onça-pintada.
Coleira GPS
Armadilha fotográfica
de corredor ecológico para onça-pintada do mundo.
Maior projeto
de pessoas alcançadas nas redes sociais.
+23,5 Milhões
hectares certificados.
+400 Mil
de pesquisa realizados.
+18 Projetos
monitorada com colar GPS no Cerrado.
1º Onça-Pintada
capacitados.
+400 Alunos
São projetos realizados no ambiente natural da onça-pintada, com o objetivo de coletar dados, monitorar populações e implementar ações de conservação diretamente nos biomas onde a espécie vive.
Eles são essenciais para proteger os territórios naturais da onça-pintada, entender sua ecologia e mitigar ameaças como perda de hábitat e conflitos com atividades humanas.
Utilizamos coleiras GPS, armadilhas fotográficas e levantamentos de campo para acompanhar o deslocamento, o comportamento e a saúde das populações.
Atuamos em áreas-chave da Amazônia, Cerrado, Caatinga, Pantanal e Mata Atlântica, com destaque para o Corredor da Onça, Pantanal e a Ilha de Maracá.
In situ é a conservação da onça-pintada no ambiente natural. Ex situ ocorre em ambientes controlados, como o Criadouro Conservacionista do IOP.
Eles são analisados pela equipe técnica e publicados em relatórios, artigos científicos e usados para orientar políticas públicas e estratégias ambientais.
Você pode doar diretamente, apoiar financeiramente os projetos, adquirir produtos da loja IOP ou divulgar nosso trabalho.
Sim. Parte dos projetos envolve diálogo e educação ambiental com produtores rurais, escolas e moradores das regiões de atuação.
O Instituto Onça-Pintada está localizado na zona rural de Mineiros - GO.
End.: Rodovia GO 341, km 81, Zona Rural, Mineiros-GO - CEP: 75.838-899
O IOP não é aberto para visitação. Somente pessoas autorizadas ou órgãos voltados ao meio ambiente podem acessar o Instituto com autorização prévia.
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